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Tirar direitos não basta; eles querem é escravidão

Data de publicação: 03/10/2017

                                             .  FERNANDO BRITO (bLOG\r\ntIJOLAÇO)

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Mil vezes mais obsceno que o “peladão” do MAM\r\nem São Paulo é a manchete\r\nda editoria de “Mercado” da Folha. Não dá para mostrar para\r\ncrianças:

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O Brasil não é capitalista, ou pelo menos não na medida que americanos\r\nesperavam depois da reforma trabalhista costurada pelo Planalto no governo\r\nMichel Temer.
\r\nEmpresários, investidores, advogados, consultores e representantes do\r\nsetor bancário saíram um tanto frustrados de um encontro na Câmara de Comércio\r\nBrasil-Estados Unidos, na semana passada, em Nova York, alguns deles com mais\r\nperguntas do que respostas na cabeça.
\r\n“Então quer dizer que ainda não vamos poder reduzir salários? Isso é a\r\ncoisa mais anticapitalista que existe”, reclamou Terry Boyland, da CPQI,\r\nempresa que presta serviços de tecnologia a bancos na América Latina. “E se\r\nperdermos dinheiro? Vamos também dividir os prejuízos?”
\r\nIsabel Bueno, sócia da Mattos Filho, firma de advocacia que organizou o\r\nencontro, concordou diante de uma sala lotada. “Não é capitalista.”
\r\nEmpresários, no caso, imaginavam poder terceirizar funcionários da\r\nforma como quisessem, reduzir salários e driblar processos trabalhistas, mas\r\nviram que não será o mar de rosas que vislumbravam com a “maior reforma do\r\nsetor em 50 anos”, como resumiu um convidado.
\r\nUm dos principais fatores de desilusão, aliás, é a dificuldade de\r\nterceirizar trabalhadores. Muitos, no caso, pretendiam demitir e recontratar os\r\nmesmos funcionários de prestadoras de serviços, mas não gostaram de saber que a\r\nlei impõe uma quarentena de um ano e meio.

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Todos yuppies, arrumadinhos, roupas de grife e não apenas a\r\nanos-luz da realidade do povo brasileiro, mas a igual distância de\r\nconsiderá-los  seres humanos. Idem, aliás, longe da moralidade, porque a\r\núnica que conhecem é a do dinheiro.

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Porque só mesmo sendo alguém desumano se\r\npode defender que um trabalhador seja “chutado” para a rua sem nenhum direito,\r\nou que tenha seu 

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salário reduzido arbitrariamente ou por uma falsa\r\nterceirização, que equivale a ter “empregado de aluguel.

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Só do que gostaram é do empregado ter de pagar\r\npara entrar com ações trabalhistas ou indenizatórias de danos morais sofridos\r\nno trabalho.

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Acham “lindo” comparar com os Estados Unidos,\r\nfazendo silêncio sobre o fato de que para lá se drenam os recursos e as\r\nriquezas de todo o mundo e, por isso, mesmo com todos o barbarismos que há por\r\nlá (como não ter saúde pública e o sinistro direito de poder comprar à vontade\r\nrifles automáticos como o usado em Las Vegas), isso permite que não seja uma\r\nseja um completo desastre, apesar de ser o pior, entre os países ricos, em\r\nseus ” seus níveis nacionais de pobreza,\r\nanalfabetismo, desemprego e expectativa de vida“.

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É uma elite apátrida, desumana, atrasada como a\r\ndos senhores de engenho que mandavam seus filhos estudarem em Coimbra. Pior\r\nainda, os mandam fazer compras em Miami.

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