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Segundo ministra do TST reforma trabalhista foi um desastre para o país

Data de publicação: 04/09/2017


A ministra Delaíde Arantes diz que \r\n“A nova lei entrará\r\nem vigor em 11 de novembro, mas tenho chamado essa data de 11 de setembro de\r\n2001”. Lembrando: foi naquele 11 de setembro que ocorreu a tragédia das Torres\r\nGêmeas

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 O Congresso\r\nNacional não pode aprovar uma lei sem que esteja detalhado qual o impacto\r\neconômico e financeiro daquele projeto. No entanto, isso foi feito com a\r\nReforma Trabalhista, afirma a ministra do Tribunal Superior do Trabalho Delaíde\r\nArantes. Para ela, a mudança não vai servir para gerar empregos, como alega o\r\nExecutivo, muito menos ajudar o Brasil a superar a crise.

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A reforma,\r\nafirma, terá de ser examinada à luz da convenção da Organização Internacional\r\ndo Trabalho e das normas internacionais sobre do tema que, segundo a\r\nministra do TST, vão no sentido contrário da nova legislação. Mudanças vão\r\ncontra normas internacionais, afirmou Delaíde Arantes.
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TST

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Delaíde\r\nparticipou de uma mesa de debate no Congresso Nacional do Instituto dos\r\nAdvogados do Brasil com outros especialistas da área: Cezar Britto, advogado\r\ntrabalhista e ex-presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do\r\nBrasil, Renato Saraiva, procurador do Ministério Público do Trabalho de\r\nPernambuco, e Rita Cortez, vice-presidente do IAB. A mesa só reuniu\r\ncríticos à reforma, sem ninguém que defendesse a norma.

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Última a\r\nfalar, a ministra não poupou críticas às mudanças na Consolidação das Leis do\r\nTrabalho e afirmou que estão equivocados aqueles que apontam a CLT e a Justiça\r\ndo Trabalho como culpados pela crise financeira vivida no Brasil. “Vivenciamos\r\nperíodo de crescimento econômico na última década, de pleno emprego, e a lei e\r\na Constituição eram as mesmas”, observou.

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Para\r\nsustentar que a lei deve proteger os trabalhadores, ela apontou vários números\r\nsobre o Brasil. Na história do país, disse, foram 388 anos de escravidão e 130\r\nanos de trabalho livre. Hoje, apesar de ser a sétima maior economia do mundo,\r\nestá na posição 75 no Índice de Desenvolvimento Humano. Além disso, atualmente\r\no trabalho infantil atinge 3 milhões de crianças e quase 200 mil pessoas estão\r\nem trabalho análogo à escravidão. Em 2015, foram 600 mil acidentes de trabalho\r\nno país.

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“Importantes\r\nsetores da sociedade se declararam contrários a essa reforma. A Ordem dos\r\nAdvogados do Brasil, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, a maioria\r\ndos ministros do TST. Entregamos, inclusive, um documento no Congresso com\r\ncríticas às mudanças”, disse.

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“A nova lei\r\nentrará em vigor em 11 de novembro, mas tenho chamado essa data de 11 de\r\nsetembro de 2001”, disse, em referência ao ataque terrorista nas torres gêmeas,\r\nem Nova York, que matou centenas de pessoas.

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