As Centrais Sindicais decidiram realizar uma grande marcha no\r\ndia 24 de maio em Brasília. Os trabalhadores vão demonstrar sua disposição em\r\ncombater o desmonte da Previdência Social, dos Direitos Trabalhistas e das\r\norganizações sindicais de trabalhadores. Unidas, as centrais esperam levar,\r\nnesse dia, 100 mil pessoas para Ocupar Brasília.
Para que o evento possa representar toda a indignação da classe\r\ntrabalhadora e da sociedade como um todo, é necessária a mobilização dos\r\nsindicatos, das federações e confederações. Por essa razão, a União Geral\r\ndos Trabalhadores (UGT) esta convocando seus filiados a participarem dessa\r\nocupação, que vai durar apenas 1 dia
CALENDÁRIO DE LUTA
24 de Maio
A Concentração será no entorno do Estádio Mané Garrincha, de\r\nonde sairemos em marcha, com faixas e cartazes condenando as propostas de\r\nReforma da Previdência e Trabalhista;
Haverá carro de som e trio elétrico onde os sindicalistas\r\npoderão usar a palavra, durante o percurso, até o gramado em frente ao\r\nCongresso Nacional;
Uma Comitiva de dirigentes sindicais espera ser recebida no\r\nCongresso Nacional para dialogar com os deputados e senadores sobre os efeitos\r\nnegativos dessas reformas e também como elas podem repercutir em suas bases\r\neleitorais.
É importante que cada sindicato já comece a se organizar,\r\nconvocando sua base para participar da marcha.
União Geral dos Trabalhadores
Desconto de prejuízos em salário de gerente termina em condenação de farmácia
O comerciante não tem o direito de descontar os prejuízos que tem no estabelecimento dos salários de seus empregados. Por isso, a 2ª Vara do Trabalho de Brasília condenou a Drogaria Rosário a devolver a um gerente os valores que descontou da remuneração dele para custear os prejuízos decorrentes dos produtos que venceram ou foram extraviados do estoque. O juízo classificou como grave e ilícita a conduta do estabelecimento, que deveria suportar os riscos da atividade econômica, e não simplesmente repassá-los...
Pesquisa aponta: 76% dos hospitais não têm condições de atender pacientes com AVC
Uma pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) com médicos neurologistas e neurocirurgiões de todo o Brasil indica que 76% dos hospitais públicos onde eles trabalham não apresentam condições adequadas para atender casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Apenas 3% dos serviços avaliados pelos médicos têm estrutura classificada como muito adequada e 21% como adequada, […]Fonte: CNTC
CNTC questiona redução de salários
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