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Varejo quer fisgar recurso do FGTS, mas consumidor deve ter cautela

Data de publicação: 10/04/2017

O varejo pegou carona no calendário de\r\nsaques das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e\r\ntem oferecido vantagens fora de época para tentar fisgar o consumidor. O\r\nprincipal atrativo é a volta da "parcelinha", com o alongamento dos\r\nprazos de pagamento. Mas, para não fazer um mau negócio, educadores financeiros\r\nressaltam que os trabalhadores não devem embarcar na euforia do FGTS a qualquer\r\ncusto, para não comprometer planejamentos futuros.

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As condições de pagamento variam de acordo\r\ncom cada lojista. Na rede Extra, os eletrodomésticos e smartphones poderão ser\r\nparcelados em até 20 vezes sem juros no cartão da loja. A empresa explica que\r\nessas condições antes eram restritas a produtos específicos ou promoções de\r\ndatas comemorativas.

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Até o mês de julho, quando ocorre a\r\nliberação do último lote das contas inativas, o Walmart oferece aos\r\nconsumidores a possibilidade de parcelar em até 15 vezes as suas compras de\r\nprodutos da linha branca, eletrodomésticos e telefonia. Nos demais meses do\r\nano, o prazo máximo será de 10 meses.

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Para Nicola Tingas, consultor econômico\r\nda Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e\r\nInvestimento (Acrefi), a receita extra do FGTS é boa tanto para o consumidor -\r\nque ganha poder de barganha para tentar descontos maiores -, quanto para o\r\nlojista, que vê o risco de inadimplência cair.

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As prestações a longo prazo, no entanto,\r\npodem esconder um risco para os consumidores, já que os juros sempre estarão\r\nembutidos nas parcelas, alerta a planejadora financeira da Planejar, Diana\r\nBenfatti. Mesmo que a loja anuncie que pagamentos a prazo são isentos de taxas,\r\n"o valor do dinheiro no tempo sempre tá dentro do preço". "O que\r\nexiste é a falta de desconto. Se conseguir desconto maior que os juros que estaria\r\npagando, vale a pena pagar à vista", explica.

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Fonte: UGT

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