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Perda de empregos foi maior nos serviços

Data de publicação: 23/01/2017

Maior empregador da economia brasileira, o setor de\r\nserviços teve em 2016 o seu pior ano da história no mercado de trabalho formal,\r\nsegundo dados divulgados na última sexta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho\r\ne Emprego.

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Foram eliminadas 390 mil vagas com carteira assinada\r\nno setor, o pior resultado desde 2002, quando foi iniciada a série histórica do\r\nministério. Foi o único setor de peso em que o saldo negativo de vagas foi\r\nmaior do que em 2015.

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Considerando todos os setores, o Brasil perdeu em\r\n2016 1,32 milhão de postos de trabalho formais, resultado pior somente do que\r\nem 2015, quando foram cortadas 1,54 milhão de vagas.

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Indústria, comércio e construção civil tiveram o\r\nsegundo pior ano da história, eliminando, respectivamente, 323 mil, 359 mil e\r\n204 mil vagas formais. Nos três casos, saldos negativos menores do que no ano\r\nanterior.

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“Indústria e construção começaram a piorar antes, em\r\n2014, quando o resultado geral ainda ficou positivo porque comércio e\r\nprincipalmente serviços mais que compensaram a queda”, disse Thiago Xavier, da\r\nconsultoria Tendências. “O setor de serviços sentiu só em 2016 todo o impacto\r\nda crise econômica”.

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Dentro de serviços, os segmentos que tiveram o pior\r\ndesempenho foram os ligados a comércio, administração, imóveis e serviços\r\ntécnicos, com a eliminação de 178 mil vagas com carteira assinada.

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Apesar de continuar sofrendo com a crise no ano\r\npassado, a indústria de transformação eliminou quase a metade do número de\r\nvagas formais que cortou em 2015 (foram 323 mil, ante 609 mil no ano\r\nretrasado).

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Os segmentos que mais eliminaram postos de trabalho\r\nna indústria foram material de transporte (com corte de 51 mil vagas),\r\nmetalúrgica (45 mil) e indústria mecânica (37 mil vagas).

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O único segmento que conseguiu gerar mais vagas\r\nformais do que cortou foi o calçadista, com um saldo positivo de 4,4 mil postos\r\nde trabalho com carteira.

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Já a construção civil eliminou 359 mil postos de\r\ntrabalho em 2016, número melhor somente que o de 2015, que teve saldo negativo\r\nde 417 mil vagas formais.

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No caso do comércio, houve a eliminação de 204 mil\r\nvagas, ante 219 mil postos de trabalho que deixaram de existir no setor em\r\n2015.

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Regionalmente, o Rio de Janeiro, Estado com uma das\r\npiores situações financeiras, foi o que mais eliminou postos de trabalho em\r\n2016.

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Dezembro de 2016 foi o 21º mês consecutivo em que o\r\npaís demitiu mais trabalhadores do que contratou -a quantidade de demissões\r\nsuperou as contratações em 462 mil, menos do que os 596 mil registrados no\r\núltimo mês do ano retrasado.

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Além disso, o saldo negativo veio abaixo do esperado\r\npelo mercado, que apostava em um número acima de 550 mil. Mesmo assim, a\r\navaliação de Xavier é que ainda não há razão para comemorar.

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“No ano passado ainda houve mais demissões que\r\ncontratações”, disse Xavier.

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A expectativa da consultoria é que 2017 será um ano\r\nem que as contratações voltarão a superar as demissões. “Mas a criação de\r\npostos tende a ser moderada e lenta. É difícil pensar em uma velocidade rápida\r\nenquanto o PIB demora tanto a reagir”, afirmou.

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Xavier disse que, quando se vê os últimos trimestres\r\nda série histórica, somente 2015 e 2016 tiveram resultado negativo, o que\r\nmostra que é necessário ter cautela nas previsões, pois a economia está\r\ndemorando para reagir.

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Fonte: Folha de S. Paulo.

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